Speakers do Fórum Mestre GP BH falam sobre temas de suas palestras e expectativas para o evento

O primeiro Fórum Mestre GP BH acontece no dia 9 de agosto, na UNIBH. Diversos profissionais estarão reunidos para fortalecer o diálogo sobre a Cultura de Gestão de Projetos no mercado mineiro de comunicação e publicidade.

Confira as entrevistas com os speakers Alexandre Estanislau (Presidente da ABRADI-MG) e Sérgio Jardim (Consultor da Macrosolutions).

Para conferir entrevistas com outros speakers, acesse!

Design sem nome (20)Qual a sua expectativa para o Fórum Mestre GP BH?

Alexandre Estanislau – Vai ser interessante que as agências possam discutir e se envolver com os temas das palestras, e espero que seja de grande ajuda para melhorar os processos de trabalho sem tornar as coisas engessadas ou mesmo burocráticas.

Para você, qual a importância da disciplina gestão de projetos nas empresas?

Alexandre Estanislau – As pessoas simplesmente não sabem projetar e precisam de muita disciplina para colocar em prática. Mas, é fundamental para as empresas gerir os projetos e com isso conseguir  atender as demandas. No entanto, só acredito quando o processo é fácil e transparente e se encaixa com o perfil cultural de onde está sendo inserido. E com isso, me preocupo muito com modelos importados, principalmente de culturas muito diferentes das nossas, como a americana, que é completamente diferente da nossa. Eu sou um defensor da gestão, mas também sou o maior crítico quando se tenta colocar a força um modelo sem adaptações culturais.

Faça um convite para os profissionais de BH não perderem o Fórum Mestre GP.

Alexandre Estanislau – Acho fundamental que as agências e interessados participem, pois no nosso mercado só conseguiremos expandir se melhorarmos nossos processos. Gerir os projetos serão fundamentais para garantir que sejam planejados, executados e entregues na maior qualidade possível, principalmente, no mercado de agências digitais, que temos a entrada de grandes consultorias comprando agências e ganhando mercado. Na maioria das vezes por terem um modelo de gestão muito bem desenvolvido. Não dá para achar que com os mesmos mapas velhos e empoeirados do passado vamos chegar em algum lugar novo. Então é melhor se atualizar…

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Qual a sua expectativa para o Fórum Mestre GP BH?

Sérgio Jardim – A minha expectativa é poder compartilhar, através da palestra, algumas das coisas que deram certo, e as que deram errado, durante a minha experiência como GP. Também quero conhecer pessoas, discutir ideias e experiências buscando sempre melhorar os nossos projetos.

 

Para você, qual a importância da disciplina gestão de projetos nas empresas?

Sérgio Jardim Bem, essa é uma pergunta difícil, frente ao momento complexo que o Brasil tem passado na economia. É quase o “Dilema Tostines”, o aparente declínio no interesse geral do mercado pela gerência de projetos, e pelo papel do gerente de projetos, tem sua parcela de culpa na crise das empresas ou essa é fruto da falta de interesse maior em GP?

É só lembrarmos uma reportagem de 2013 da revista Exame [ainda antes da lava-jato e do pico de explosão da bolha imobiliária], intitulada “Todo mundo quer contratar gerente de projetos” (http://exame.abril.com.br/carreira/todos-querem-esse-gestor/). Não me lembro de ter visto outra matéria semelhante depois desse período.

Na minha opinião, a crise atual é um processo passageiro, o Brasil já viveu semelhantes ciclos de altos e baixos, mas creio que devemos estar continuamente preparados para entregar valor, reduzindo a chances futuras de outras crises dentro das empresas, agências, etc.

A sua “palestra” será sobre ‘Ferramentas de GP que você já utiliza e não sabia: como funciona na prática.’ Você pode adiantar um pouco dos pontos que serão abordados?

Sérgio Jardim A minha ideia é mostrar que muitos profissionais dentro das agências já praticam o gerenciamento de projetos no dia a dia sem dar este nome ao que fazem. Gerenciar projetos na sua essência é pensar antes de agir e o simples fato de usarmos ferramentas simples como “Post its” para anotarmos as entregas e/ou tarefas do projeto, ou Microsoft Excel para fazemos ali um gráfico de Gantt meio na gambiarra, já faz parte do processo de planejamento que é grande parte da razão de sucesso de um projeto. Mas há outras razões, como a gestão de riscos, a análise das partes interessadas, etc, que podem ser feitas com ferramentas simples, ao acesso de todo mundo, e que ajudam enormemente. Não é preciso saber mexer no Microsoft Project para poder falar que sabe gerenciamento de projetos.

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